A era digital chegou com força, promovendo mudanças em vários aspectos do nosso dia a dia, inclusive no modo como utilizamos e gerenciamos o nosso dinheiro. Um exemplo notório disso é o surgimento das moedas digitais.
Se até há alguns anos elas eram apenas uma possibilidade, hoje em dia já se tornaram uma realidade. Isso não é uma surpresa, pois as atuais demandas tecnológicas e novos hábitos de consumo impulsionam esse tipo de solução.
Moedas como Litecoin e a Bitcoin, ainda que descentralizadas, já circulam e se tornam uma alternativa interessante, especialmente para investidores.
Pensando nisso, vários países já trabalham para surfar na onda virtual das moedas digitais, com o intuito de modernizar e fortalecer as suas respectivas economias. E um deles é o Brasil que entra em campo o Drex.
A previsão é que o Drex, também conhecido pelo apelido de “Real Digital”, passe a funcionar efetivamente a partir de 2024.
Na prática, você vai perceber que a versão digital do Real apresentará uma dinâmica de funcionamento bem semelhante ao Pix, um dos métodos de pagamento mais utilizados nos dias de hoje.
Apesar das evidentes semelhanças, o Drex também apresenta várias diferenças em relação ao Pix. Para uma melhor compreensão sobre essas distinções, funcionalidades, vantagens e características, vale dar uma conferida nesse artigo que preparamos para você.
Conheça as características desse “Real Digital”
O Drex é a moeda virtual do Brasil e, por enquanto, ela ainda está em uma fase de testes, estando apta a ser utilizada pelo público em 2024.
Ainda que ela possa ser chamada de “Real Digital”, o Banco Central a batizou de Drex. A razão para esse nome está nas iniciais. A letra “D” faz uma referência ao conceito de digital e o “R” é uma alusão à nossa moeda, o Real, enquanto o “E” designa a palavra eletrônica.
Já a terminação “X” é uma referência ao conceito moderno das atuais transações financeiras, como, por exemplo, uma alusão à última letra da palavra “Pix”.
A possibilidade de uma moeda digital brasileira vem sendo estudada desde 2020, pegando carona em uma tendência que está em voga também em outros países. Um exemplo disso é a China com a sua e-CNY, também chamada de Yuan Digital.
Nesse contexto, o Drex é uma representação da moeda brasileira Real, voltada totalmente para a plataforma digital.
Além disso, é importante destacar que ela será regulamentada pelo Banco Central, sendo assegurada pelos mesmos critérios e políticas econômicas que determinam a estabilidade da moeda.
Qual é a função do Drex?
De acordo com as diretrizes do Banco Central, o intuito do Real Digital é apresentar a possibilidade de ser utilizada em todas as atividades financeiras disponíveis nos dias de hoje como:
- Compras
- Seguros
- Investimentos
- Contratos Inteligentes
Também vale salientar que a expectativa em relação aos custos envolvendo esses procedimentos são bem menores, facilitando o dia a dia das pessoas quando o assunto envolve a gestão das próprias finanças e na realização das transações.
Além do mais, uma das principais características para promover o desenvolvimento da Drex consiste na interoperabilidade, que é basicamente a capacidade de um sistema se comunicar com outro de um modo rápido e prático, algo fundamental diante das demandas da digitalização.
O fato é que com isso, os usuários estarão aptos a efetuar pagamentos em lojas, por exemplo, por meio do seu prestador de serviço de pagamentos, que pode ser um banco, uma instituição de pagamento ou outra instituição devidamente autorizada pelo Banco Central.
Ainda assim, o usuário também terá condições de efetuar transferências de reais digitais para outras pessoas. Há também a possibilidade de transformar Drex em depósito bancário convencionais e sacá-los em formato físico sempre que conveniente.
Também é importante lembrar que o Real Digital pode ser usado para o pagamento de contas, boletos e impostos. Em suma, por meio dele você conseguirá manter a sua rotina de manter os pagamentos de contas pessoais em dia.
Qual é a relação do Drex e o Real?
Não é por acaso que o Drex é também chamado de Real Digital. Isso ocorre porque essa moeda nada mais é do que a versão virtual do Real. Na prática, ele é basicamente a moeda brasileira apta a ser utilizada por meio de uma plataforma digital.
Um exemplo cotidiano do uso do Drex pode ser a compra de um automóvel. Essa transação, realizada entre duas pessoas, terá o contrato inteligente consolidado por meio do Real Digital. Nesse caso, o dinheiro cai dentro de um contrato automatizado.
Em suma, é possível dizer que, de agora em diante, a digitalização das transações financeiras vai se tornar cada vez mais comum no dia a dia das pessoas.
Drex e Pix – Fique por dentro das diferenças
Diante da digitalização nos processos de gestão e transação das finanças, é possível que o Drex e o Pix consistam na mesma coisa.
No entanto, a situação não é bem assim. O Pix, que foi desenvolvido pelo Banco Central e surgiu em 2020, é uma tecnologia que permite o pagamento de forma rápida e fácil. Já o Drex, o nosso real digital, será mais do que um simples método de pagamento.
Em termos práticos, ele será essencialmente a própria moeda brasileira de forma digitalizada e acessível a todos.
Ademais, o Drex também se difere de criptoativos, como, por exemplo, o Bitcoin, Ethereum e o Litecoin. Essa diferença se torna evidente pelo fato de que o Real Digital – assim como outros CBDCs – é emitido pelo Banco Central, enquanto os criptoativos não são.
Vale salientar ainda que o conceito CBDC (Central Bank Digital Currency) é o termo utilizado para designar essas moedas digitais de países específicos. Elas são criadas pelo Banco Central com o intuito de funcionarem como uma versão virtual das suas moedas físicas originais.
Hoje em dia, os CBDCs estão em alta e representam um passo avançado na consolidação de uma economia cada vez mais digitalizada.
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Como será o Drex no dia a dia
A previsão é que o Real Digital comece a ser utilizado pelas pessoas a partir de 2024. Também já sabemos que ele é prático, moderno e acompanha a tendência da digitalização e automatização dos procedimentos financeiros.
No entanto, algumas das principais perguntas quando o assunto é Drex são:
Qual relação com o seu uso no dia a dia?
Como ele poderá ser obtido?
Por onde será acessado e utilizado?
Primeiramente, para usar a moeda digital brasileira, o usuário deve ter uma carteira virtual devidamente autorizada e regulamentada pelo Banco Central.
Logo, qualquer pessoa ou empresa que pretende ter a moeda digital, deverá entregar reais em formato convencional. É a partir daí que os reais digitais correspondentes podem ser facilmente emitidos.
Drex – Entenda se é segura
Outro ponto de destaque em relação ao uso de dinheiro digital é a questão da segurança. No caso do Real Digital, a situação não é diferente. Sendo assim, o fato é que o Drex leva em conta todos os requisitos de segurança que esse tipo de moeda apresenta.
Portanto, além de contar com os elevados níveis de proteção, envolvendo criptografia, ela também garante a privacidade dos usuários.
Outro aspecto relevante é o fato de que a plataforma do Drex deverá ser acessada por meio de um depósito bancário tokenizado. Os tokens, basicamente, consistem em contratos que denotam a custódia de algum ativo.
Os tokens também são inscritos de forma eletrônica e não podem sofrer qualquer tipo de alteração. Por essa razão, são considerados bastante seguros.
Para exemplificar a situação, se hoje você possui uma determinada quantia em reais no banco, eles estarão tokenizados em forma de Drex, aptos para serem utilizados quando você necessitar.
Com isso, você garante a proteção necessária do seu dinheiro, evitando uma série de problemas. E ainda no quesito segurança, é possível dizer que o Drex, apesar de não ser uma criptomoeda semelhante a Bitcoin e outras similares, também conta com a tecnologia blockchain, que consiste em um recurso essencial para a proteção, evitando fraudes e roubos.
Entenda os custos para a utilização dessa moeda
A questão dos custos em relação ao Real Digital também é um tema bastante pertinente. Nesse aspecto, de acordo com o próprio Banco Central, os custos relacionados com o uso e acesso à Drex serão estipulados pela instituição financeira responsável por disponibilizar o serviço.
Ainda assim, por se tratar de uma tecnologia que visa a digitalização e a transação rápida, sem a necessidade de intermediários, é possível afirmar que os custos serão bem baixos.
Sobretudo, é importante destacar que o Drex ainda está em uma etapa de testes. Entretanto, se todos os critérios de segurança e acessibilidade forem devidamente atendidos, o Banco Central vai incorporar o Real Digital à tecnologia das instituições financeiras. E mais tarde ela será liberada para o público.
Possibilidades oferecidas com o Drex
O acesso ao Drex será viabilizado essencialmente por meios digitais, aplicativos e plataformas de pagamento, ou seja, todos os recursos que a atual tecnologia de automação e gestão de finanças disponibiliza.
Sendo assim, é no ambiente digital que o usuário terá condições de realizar a conversão do seu Real físico para a versão digital, viabilizando transações e pagamentos.
Por meio do Drex, será possível acessar outros serviços financeiros que estão sendo desenvolvidos com novas tecnologias, como, por exemplo, os contratos inteligentes e o dinheiro programável. Também é relevante ficar por dentro de outras possibilidades que o Real Digital vai apresentar.
Pode ser trocado por dinheiro físico
Um dos principais intuitos do Drex é viabilizar as transações financeiras. Ela também traz o conceito de permitir a troca por dinheiro físico e o contrário também é possível por causa das notas digitalizadas que terão a mesma cotação do real.
Isso é uma vantagem porque, hoje em dia, muitas pessoas ainda utilizam o dinheiro físico nas mais variadas transações.
Pode ser usado para comprar diferentes tipos de bens
O Drex vem também para permitir a transação de quantias grandes, sempre priorizando a segurança e a rapidez, tornando as transferências, às compras e as vendas de produtos bem mais ágeis e práticas.
Sendo assim, o Real Digital poderá ser utilizado para a aquisição de imóveis, automóveis e até mesmo títulos públicos.
Vale salientar que todo o procedimento poderá ser realizado de modo instantâneo por meio de um contrato automatizado, que auxilia na redução do custo com burocracia e intermediários.
O Drex também não irá gerar rendimentos por estar depositada, ao contrário de uma aplicação financeira. A moeda digital manterá o mesmo valor, sem levar em conta o tempo que vai passar. Isso também ocorre, por exemplo, quando a pessoa guarda o dinheiro vivo em casa.
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Drex não é uma criptomoeda
Falando em transações digitais e a característica virtual, é bem fácil acreditar que o Drex é uma criptomoeda. Porém, isso não é verdade.
A criptomoeda, essencialmente, tem como uma das principais características o fato de ser descentralizada, ou seja, ela não é regulamentada pelo Banco Central ou outra instituição financeira. Ela é essencialmente uma movimentação financeira gerenciada pelos próprios usuários.
Ademais, hoje em dia as criptomoedas também são mais utilizadas por quem entende do universo de investimentos financeiros, pois denotam uma constante variação de preço. Isso atrai a atenção de muitos investidores, que ficam interessados por causa da rentabilidade.
Tais características são completamente distintas do Real Digital, que assim como outras moedas digitais de outros países, será oficialmente regulamentado, emitido e controlado por uma autoridade monetária, que é o Banco Central.
Também é importante ter em mente que ela não irá apresentar uma variação no preço, pois na prática ele funciona basicamente como uma representação virtual da moeda brasileira.
Outro ponto que vale ser mencionado é o fato de que, por meio do Drex, os usuários estarão capacitados a efetuar qualquer tipo de compra ou transação financeira. Enquanto com as criptomoedas isso não é possível, visto que elas não são consideradas moeda corrente.
Como vai funcionar o Drex
O Drex é, essencialmente, uma representação digital da moeda do Brasil, que mantém a gestão e o regulamento do Banco Central e a segurança da tecnologia blockchain.
Inicialmente o Drex manterá o foco em operações entre diferentes entidades financeiras. Ainda assim, os usuários poderão acessar a Drex por meio de carteiras digitais proporcionadas por entidades de pagamento, como, por exemplo, bancos e fintechs.
Essas carteiras irão atuar como mediadoras, viabilizando a conversão de Reais em Drex e vice-versa. Por causa também da incorporação de tokenização e das operações seguras e protegidas por blockchain, as transferências — e até mesmo a compra de bens — se tornarão muito mais simples.
Por tudo isso, é possível aferir ainda que o Drex poderá conectar de forma direta os compradores e vendedores em um único sistema online. No entanto, é bom lembrar que o Real Digital implicará determinados custos operacionais, mas ao que tudo indica, não serão elevados.
Em resumo, o funcionamento e a presença dessa moeda digital serão feitos de uma maneira intuitiva, sem trazer grandes empecilhos para os usuários.
O Drex nas relações comerciais
O objetivo do Real Digital é permitir transações rápidas e seguras, modernizando e digitalizando o modo como gerenciamos e lidamos com o dinheiro no nosso dia a dia. E isso, obviamente, tem tudo para impactar o comércio.
Na prática, os consumidores e empreendedores poderão ter à disposição várias oportunidades com a chegada da moeda digital brasileira, por causa da agilidade e eficiência das transações.
Por meio dela e das tecnologias de segurança envolvidas, os procedimentos de compra e venda serão devidamente automatizados e otimizados. Isso vai acelerar as negociações e reduzir ao máximo a necessidade de intermediários.
Outro benefício interessante é a possibilidade de recebimento praticamente instantâneo depois que uma transação foi realizada. Isso é vantajoso para gerenciar o fluxo de caixa, tornando a Drex ainda mais vantajosa para a comunidade empresarial.
O que é o Piloto Drex
A implantação do Drex está passando por uma etapa de experimentação. Essa fase de testes para operações com a moeda digital brasileira é conhecida como Piloto Drex. Nessa etapa, o Banco Central irá analisar as vantagens da Plataforma Drex.
Durante o Piloto Drex, serão testadas algumas funções de privacidade e programabilidade. Isso permite avaliar de forma muito mais precisa a segurança do sistema, promovendo a troca de informação entre os vários participantes da plataforma, analisando também a programabilidade dos serviços oferecidos e sua interoperabilidade.
A fase de testes conta com a participação de algumas importantes instituições financeiras que abrangem instituições de pagamento, bancos públicos e cooperativas. Algumas delas são:
- Banco BTG
- Itaú
- Bradesco
- Nubank
- Banco do Brasil
- Sicredi
- Sicoob
- Unicred
- Mastercard
- Banco BV
- Vantagens da Drex
Pense que na hora de comprar um automóvel você tem a possibilidade de realizar a mudança de titularidade por meio do seu smartphone no instante em que o pagamento for transferido para a loja. E tudo de forma prática e ágil, sem a necessidade de um cartório.
Imagine também a capacidade de realizar um investimento em renda fixa ou ações durante o fim de semana, tudo de um modo simples e intuitivo, sem necessitar criar apenas uma ordem na plataforma da corretora.
Ou quem sabe ter a possibilidade de resgatar um investimento em um domingo pela manhã e obter o valor na conta em poucos instantes.
Esses são apenas alguns poucos exemplos de vantagens práticas que a chegada do Real Digital pode apresentar no nosso dia a dia. Agora vamos entender outros benefícios do Drex.
Diminuição de custos
Um dos pontos que mais chama a atenção em relação ao Real Digital é a redução dos custos relacionados com as operações bancárias.
Ou seja, diante de taxas menores e procedimentos mais eficientes, os usuários podem se beneficiar de transações financeiras mais acessíveis e econômicas, possibilitando que mais usuários tenham participação mais ativa no sistema financeiro.
Isso é extremamente vantajoso quando comparado com métodos de pagamentos mais tradicionais, mostrando que a Drex tem tudo para ser uma alternativa acessível.
Realização de contratos inteligentes
Também conhecidos como smart contracts, os contratos inteligentes são programas que executam transações de modo automático a partir do momento em que determinadas condições são devidamente aceitas.
Consequentemente, uma das novas possibilidades oferecidas pelo Real Digital é a utilização de contratos inteligentes. Esses contratos são executados de forma automática quando as condições predefinidas são atendidas, dispensando a presença de intermediários.
Em exemplo prático, pode ser a agilização da realização de empréstimos, que serão feitas mais rápidas e de um modo mais intuitivo.
Facilidade nas operações financeiras
Do mesmo modo em que o sistema de pagamentos instantâneos Pix traz vantagens, o Drex também tem o objetivo de possibilitar transferências instantâneas entre diferentes contas.
Na prática, isso quer dizer que pagamentos e transações comerciais podem ser realizadas de um jeito mais rápido e seguro, auxiliando para a consolidação de um ambiente de negócios dinâmico e acessível para qualquer pessoa e empresa.
Integração com o Pix e outros métodos de pagamentos atuais
A moeda digital Drex está sendo concebida com a capacidade de interoperabilidade. Com base nisso, podemos aferir que ela poderá ser usada de forma conjunta com o PIX e outros meios de pagamento já disponíveis e conhecidos por todas as pessoas.
Essa vantagem oferece mais flexibilidade para os usuários, permitindo que seja possível optar pela melhor maneira de realizar as suas transações. Isso pode ser feito por meio de carteiras virtuais, bancos ou outras instituições financeiras.
Consolidação dos pagamentos inteligentes
O Real Digital também poderá ser usado na realização de pagamentos inteligentes, como, por exemplo, o pagamento de taxas governamentais, tais como o Renavam e o IPVA.
Esses pagamentos podem ser automáticos, garantindo que o dinheiro seja direcionado para o destino correto de maneira ágil e sem demora. Isso diminui significativamente a burocracia e o tempo gasto pelos cidadãos na realização desses pagamentos no cotidiano.
Incentivo a novos negócios e viabilizar projetos
A chegada do Drex consolida um espaço apto para a inovação e a elaboração de diferentes modelos de negócios baseados na economia digital.
Nesse contexto, diversos empreendedores, dos mais diferentes segmentos, podem testar e criar novas oportunidades, tais como serviços financeiros digitais personalizados e soluções de pagamento diferenciadas.
De uma forma geral, a moeda digital Drex tem tudo para garantir diversas vantagens econômicas para os brasileiros, desde agilidade nas transações até a criação de um ambiente mais inclusivo, democrático e acessível.
Sendo assim, diante da evidente capacidade de acelerar a digitalização da economia, o Drex representa um passo significativo em direção ao futuro financeiro do Brasil, inserindo o país em um time de nações que já está na onda da automação das suas respectivas moedas.
Ou seja, a Drex, quando chegar de forma definitiva na rotina dos usuários, tem tudo para se consolidar como uma nova alternativa na gestão de finanças e pagamentos.
Conclusão
Drex é a união do Real com o virtual. Isso porque a digitalização também influencia a economia dos países e a adoção das CBDCs ganha cada vez mais força.
Atualmente, nações como a China, a Suécia e os Estados Unidos já aproveitam e conhecem os benefícios que essa novidade apresenta. O Brasil, por sua vez, está dando um importante passo também para a modernização.
Com a chegada do Real Digital, o intuito será melhorar a gestão e a experiência das pessoas no segmento das transações financeiras, trazendo muito mais praticidade e reduzindo custos significativos.
Com isso, é verdade que a capacidade total dos serviços disponibilizados por meio da Drex ainda está sendo avaliada e em fase de experimentações, contudo, é interessante saber que os primeiros resultados do projeto-piloto salientam que a moeda permitirá a realização de compras, empréstimos e aplicações em investimentos.
Portanto, como a base do Drex é fundamentada na tecnologia de blockchain, a questão da segurança é garantida, tornando a iniciativa ainda mais confiável.
Por fim, com a Drex entrando em cena, a previsão é que a partir de 2024, o nosso bom e velho Real também será virtual.
