O que esperar do mercado de pagamentos digitais e criptomoedas em 2025

Drex

2024 já está indo embora, abrindo as portas para 2025 chegar. São em instantes assim que o mantra “muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender” é repetido à exaustão.

Não há dúvidas de que a saúde é um bem muito valioso, mas a questão financeira em relação ao ano que vai nascer também gera sempre muita expectativa.

Em se tratando do mercado de pagamentos digitais a situação não é diferente. Os rápidos e intensos avanços tecnológicos, a presença das IAs e outras soluções digitais facilitam o surgimento praticamente ininterrupto de várias novidades.

Pensando nisso, o que 2025 tem guardado para nós? Por enquanto, deixemos as previsões para os gurus, os místicos e as suas respectivas capacidades de dar uma espiadinha no futuro. Mas cabe a nós fazermos um exercício de possibilidades.

Com base no que 2024 nos deixou e no que a tecnologia vem mostrando, a gente já pode ter uma noção sobre o que esperar do novo ano em relação ao mercado de pagamentos digitais.

Nesse artigo, iremos abordar algumas considerações sobre o rumo das criptomoedas, o fortalecimento do Pix, desafios para fintechs e avanço das CBDCs – lembrando ainda que o Drex – O Real Digital – vem aí.

Por isso, para você ter uma noção do que o ano novo vai trazer em relação a gestão, investimentos, pagamentos e finanças, confira esse artigo. Boa leitura!

CBDCs e stablecoins – Expectativas para o futuro

Se você está de olho no mercado de pagamentos digitais, com certeza já encontrou por aí a sigla CBDC. Na prática, essa sigla é uma abreviação do termo em inglês Central Bank Digital Currency.

Uma CBDC, portanto, é nada mais nada menos que uma Moeda Digital Emitida pelo Banco Central. Traduzindo para os assuntos do nosso dia a dia, uma CBDC é essencialmente a versão virtual da moeda de um determinado país. No caso do Brasil, a nossa CBDC já tem até nome: Drex.

Digitalização o Real

A ideia por trás do Drex é modernizar a moeda, a adequando a um cenário cada vez mais voltado para a digitalização da economia e do mercado. Nesse sentido, os objetivos consistem em:

  • Proporcionar transações financeiras mais rápidas e eficientes;
  • Estabelecer muito mais segurança para as operações envolvendo pagamentos, vendas e empréstimos;
  • Disponibilizar transações mais baratas, especialmente quando comparadas com as efetuadas por meio de cartões de crédito ou dinheiro físico;
  • Reforçar a inclusão digital e a possibilidade de uma quantidade maior de pessoas usarem dinheiro digital.

O Real Digital, ou o Drex, como você preferir, vem sendo testado desde 2023. A previsão é que ele definitivamente entre em vigor logo no ano que vem. Em suma, 2025 já promete uma novidade em relação a CBDC aqui no Brasil.

No entanto, é bom lembrar que o Drex, ainda que seja digital, não faz parte da turma da Bitcoin, Litecoin e outras já conhecidas moedas virtuais. Isso ocorre porque uma CBDC não é uma criptomoeda.

O Drex é uma versão digitalizada do Real, ou seja, é uma moeda devidamente regulamentada pelo Banco Central, enquanto as criptomoedas são descentralizadas.

O Drex entrando em cena

Ainda não dá para cravar a data precisa do lançamento do Drex. Não temos uma bola de cristal prevendo quando eu e você teremos o Real Virtual em nossas carteiras digitais.

Contudo, no presente momento, podemos aferir apenas que o Drex ainda está em fase de teste em um ambiente restrito, em outras palavras, ainda estamos na fase conhecida como Piloto Drex, que foi iniciada no primeiro semestre de 2023.

A fase de testes é um período de extrema relevância para uma iniciativa do porte do Drex. É por meio dela que o Banco Central tem plenas condições de analisar os benefícios e características da plataforma.

Levando em consideração os resultados do Piloto, o Bacen deverá iniciar testes tendo por base a população de usuários. Essa fase mais avançada está programada para 2025.

Nesse caso, podemos concluir que no ano novo teremos uma alternativa capaz de democratizar os serviços financeiros.

Sendo assim, a expectativa com isso é facilitar que mais pessoas tenham condições de acessar produtos e serviços, como, por exemplo, investimentos e financiamentos, incluindo aí iniciativas mais modernas, como os contratos inteligentes e protocolos de intermediações de compra e venda.

Além do mais, o Real Digital tem tudo para conferir muito mais segurança e agilidade na realização de uma variedade de transações e na efetivação de contratos, auxiliando no processo de digitalização da economia.

Clique aqui e confira uma breve retrospectiva do mercado financeiro de 2024

A consolidação das Stablecoins

Bitcoin, Litecoin e Ethereum dispensam apresentações. Elas, e outras criptomoedas, já são conhecidas até mesmo por quem não tem muita intimidade com o mercado de pagamentos digitais.

As moedas digitais apresentam uma série de vantagens. Elas não sofrem as intervenções de uma instituição internacional financeira e, além de tudo, são seguras (especialmente por conta de uma tecnologia chamada Blockchain).

No entanto, a estabilidade não é uma característica que chama a atenção quando o assunto é criptomoedas. Pelo contrário, Bitcoin e companhia são conhecidas pela alta volatilidade e tal peculiaridade confere imprevisibilidade para essas moedas digitais.

Entretanto, se existe um ambiente em que a imprevisibilidade é sinônimo de risco alto e investimentos incertos, esse lugar é o mercado financeiro.

Contudo, de alguns anos para cá o conceito de Stablecoin vem ganhando força. Stablecoins são moedas digitais desenvolvidas para se manterem estáveis em relação a um determinado ativo de referência, que pode ser tanto uma moeda fiduciária quanto uma commodity específica, como, por exemplo, o ouro.

Em 2023 já foi detectado um avanço das Stablecoins no mercado. Em 2024 esse poder se consolidou e, em 2025, a tendência é se tornar ainda mais coeso. Isso porque essas moedas digitais estáveis denotam vários benefícios, tais como:

Meio de pagamento confiável: Isso mesmo, as Stablecoins também funcionam como um eficiente recurso de pagamento, viabilizando transações rápidas e dotadas de custos bem mais baixos quando comparadas com os sistemas financeiros mais convencionais, especialmente em operações internacionais.

Segurança: Várias Stablecoins consolidam uma maior segurança, apresentando auditorias regulares das reservas e dos contratos inteligentes que garantem a integridade do sistema.

Acessibilidade financeira: Essas moedas disponibilizam uma alternativa para determinados locais sem acesso aos bancos tradicionais, pois viabilizam transações digitais e armazenar dinheiro com bastante segurança. No entanto, sempre é bom lembrar que ainda assim o acesso à internet é um elemento fundamental.

Preços mais estáveis: Estabilidade é uma das principais características das moedas estáveis. Elas conseguem garantir um valor mais estável quando comparadas com outras moedas digitais já conhecidas do mercado.

Se a gente levar em conta todas essas vantagens, não será surpresa perceber que as Stablecoins entrarão com tudo em 2025.

Pagamentos instantâneos e Open Finance

Caso alguém pergunte se você já fez um Pix hoje, é bem provável que a resposta seja sim. Esse método de pagamento instantâneo, criado pelo Banco Central em 2020, rapidamente se tornou o mais requisitado e utilizado pelos consumidores.

Inclusive, em setembro de 2024, o Pix bateu mais um recorde quando, em um único dia, foi usado para viabilizar milhares de transferências bancárias.

Se continuar nesse ritmo, a tendência é que no decorrer de 2025 a gente possa testemunhar mais façanhas realizadas por esse meio de pagamento. Vale salientar, inclusive, que no ano que vem será lançado o Pix por aproximação.

Por meio dessa nova funcionalidade, o que já era sinônimo de facilidade, vai ganhar ainda mais em rapidez e agilidade.

Na prática, o pagamento por aproximação poderá ser realizado pelas carteiras digitais, como, por exemplo, a Apple Pay e a Google Pay.

Há também a possibilidade do pagamento ser efetuado pelo aplicativo do próprio banco do cliente. Nesse caso, é necessário apenas aproximar o celular da maquininha de pagamento do vendedor.

Mais novidades no horizonte financeiro

Não é apenas o Pix por aproximação que vai colocar esse método de pagamento ainda mais em evidência. Também veremos a possibilidade de pagar boletos por meio do Pix. Para viabilizar essa funcionalidade, os boletos apresentarão um QR Code específico.

Por falar em QR Code, essa é outra tecnologia que, no ano que vem, tem tudo para permanecer em evidência, superando até mesmo os anos anteriores.

Ainda sobre o Pix, também não será estranho concluir que, no ano que vem, esse método de pagamento pode superar o tradicional cartão de crédito. Nesse sentido, a expectativa é que o Pix possa representar mais de 40% das transações realizadas no Brasil.

Além do mais, não podemos esquecer de outras funcionalidades que podem ganhar ainda mais força no ano que vem. Estamos falando do Pix Parcelado e do Pix Garantido. Em termos práticos, tais funcionalidades são ideais para quem pretende realizar um Pix e na hora não conta com o valor total disponível.

Crescimento do Open Finance

O Sistema Aberto de Finanças, que a gente já conhece por Open Finance, também tem tudo para avançar ainda mais em 2025, se consolidando como uma alternativa realmente vantajosa. Para isso, ele vai ter que superar alguns desafios.

A falta de conhecimento de algumas pessoas sobre o assunto, aliada a uma fraca educação financeira, é uma delas.

No entanto, pesquisas apontam que o investimento nessa solução tem sido grande e ele tem plenas condições de estabelecer importantes conquistas para o ano que vem.

Portanto, não será surpresa se a gente ver, no ano que vem, uma série de avanços nesse segmento, como, por exemplo: mais parcerias entre bancos tradicionais e fintechs, soluções digitais que reforçam a segurança e outras possibilidades.

Pensando no que pode ocorrer em 2025 quando falamos em Open Finance, é bem provável que teremos diferentes cenários e possibilidades conforme os pontos a seguir.

APIs mais aprimoradas

Se você ainda não foi apresentado ao conceito, API é a abreviação do termo em inglês Application Programming Interface. Ou se você preferir, Interface de Programação de Aplicativos.

Em linhas gerais, podemos definir API como protocolos que permitem a comunicação entre aplicativos, possibilitando trocarem recursos, funcionalidades e dados. As APIs, nesse sentido, são essenciais para a consolidação de uma iniciativa como o Open Finance.

Diante do avanço das tecnologias e recursos digitais, é bem provável que a padronização das APIs seja mais robusta. Desse modo será possível reduzir bastante a latência e ainda otimizar a escalabilidade dos sistemas.

Maior participação das instituições financeiras

Iniciativas como o Open Finance já são uma realidade e as instituições estão cientes. Em virtude disso, a tendência é que a quantidade de instituições que participam do Sistema Aberto de Finanças seja maior.

Esse é um avanço importante, pois confere mais credibilidade para o Open Finance e traz mais vantagens e alternativas para os clientes. Vale destacar ainda que isso pode resultar também no significativo aumento dos usuários.

Mais integração e personalização

A interoperabilidade entre os sistemas deverá se tornar ainda mais forte e consistentes, possibilitando que dados financeiros sejam utilizados para disponibilizar seguros personalizados.

Portabilidade de crédito

A portabilidade viabilizada pelo Open Finance deve ser regulamentada em 2025, agilizando ainda mais a consolidação desse sistema.

Neste post você vai entender mais sobre a conexão entre Open Finance e Inteligência Artificial

Blockchain auxiliando os métodos de pagamento

A blockchain não é apenas uma tecnologia. E não é um exagero afirmar que ela é uma das principais engrenagens na digitalização dos serviços de pagamento. Essa cadeia de blocos foi essencial para o advento das Bitcoin, Litecoin e outras criptomoedas.

Ao longo dos anos a tecnologia da Blockchain vem evoluindo, assim como vários outros elementos no ecossistema de pagamentos digitais. Nesse sentido, uma das expectativas para o ano que vai nascer é justamente a Blockchain otimizando e possibilitando a realização de pagamentos fronteiriços.

Há alguns anos as instituições financeiras estudam a aplicabilidade da tecnologia Blockchain como uma forma de melhorar os pagamentos fronteiriços, com o intuito de reduzir taxas, lentidão e possíveis brechas para fraudes.

Imagine tudo isso aliado a consolidação das Stablecoins, por exemplo. Nesse contexto, é possível dizer que 2025 será um ano que reserva uma série de avanços no que diz respeito a pagamentos digitais e também criptomoedas.

Mais inovações tecnológicas

A tecnologia não pode parar. Isso vale também quando trazemos para a pauta as inovações no segmento do mercado financeiro e dos pagamentos digitais. E já que falamos sobre Blockchain, vale destacar a Blockchain 3.0 para 2025.

O Blockchain 3.0 abrange as várias evoluções que essa tecnologia vem recebendo ao longo dos anos.

Sendo assim, essa tecnologia contempla elementos importantes, tais como valores financeiros, contratos inteligentes e até mesmo a internet das coisas, que consiste na tecnologia capaz de conectar vários equipamentos via internet.

Além do mais, a Blockchain 3.0 apresenta uma maior escalabilidade. Isso quer dizer que ela possui uma capacidade de processamento maior e em larga escala quando comparada com as suas versões anteriores.

Isso permite a realização de milhares de operações quase ao mesmo tempo, tornando os procedimentos muito mais seguros e também mais eficientes, otimizando ao máximo a experiência dos consumidores.

Para entender melhor, vamos ver algumas das principais características da Blockchain 3.0 que permitem o crescimento dela em 2025.

Privacidade

A Blockchain 3.0 apresenta uma série de recursos voltados para a privacidade, tais como provas de conhecimento zero e contratos inteligentes. Em suma, essa tecnologia permite que os usuários mantenham o anonimato enquanto realizam as suas transações.

Interoperabilidade

A Blockchain 3.0 conta com recursos que permitem a comunicação e a troca de dados entre diferentes redes Blockchain. Isso é extremamente vantajoso, especialmente quando falamos sobre a expansão do Open Finance.

De forma geral, esse procedimento é uma solução bastante eficiente para facilitar os pagamentos a nível global.

Adoção empresarial

Empresas poderão explorar a utilização da tecnologia Blockchain não apenas no segmento de criptomoedas, como, por exemplo, na gestão da cadeia de suprimentos, na autenticação de identidade e na tokenização de ativos.

Na prática, a blockchain é o pilar da chamada Web 3.0, que tem o objetivo de devolver o controle dos dados aos usuários e garantir segurança na internet.

Sendo assim, a Blockchain 3.0 é um recurso para aumentar a segurança de informações confidenciais em outros segmentos, tais como sistemas de saúde, logística e até mesmo em eventos como eleições, possibilitando maior transparência, acessibilidade e segurança.

Governança

A Blockchain 3.0 tem tudo para apresentar novos mecanismos para governança descentralizada. Ela possibilita que stakeholders participem da tomada de decisões como na prática de ações descentralizadas para dificultar fraudes.

Protagonismo da Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial vem centralizando as atenções há algum tempo. Essa tecnologia evoluiu muito e ferramentas como o ChatGPT estão aí para provar isso. Além disso, a IA já atingiu vários segmentos do nosso dia a dia. O mercado de pagamentos digitais é um deles.

Por essa razão, é bastante provável que 2025 seja caracterizado pela presença constante da Inteligência Artificial, seja otimizando a experiência dos clientes de fintechs, seja também para tornar as transações mais seguras.

Além de garantir mais proteção na realização das transações, a IA também revela outras funcionalidades interessantes e que provavelmente estarão em alta. Alguns exemplos disso podemos mencionar a seguir.

Personalização dos serviços

As ferramentas de Inteligência Artificial podem realizar ações e apresentar dados comportamentais e transacionais dos clientes com bastante precisão, oferecendo recomendações personalizadas e até otimizando mais ofertas de créditos.

O resultado disso é uma experiência de usuário muito mais satisfatória e, como consequência, um maior engajamento dos clientes, aumentando as taxas de conversão e fidelização.

Para ilustrar melhor essa possibilidade, basta lembrar que as soluções em IA podem permitir que plataformas de pagamento se tornem aptas a disponibilizar planos de parcelamento mais adequados ao perfil de compra de cada cliente.

Há também a possibilidade de sugerir produtos financeiros que atendam melhor as necessidades, perfis e objetivos diversos. Em 2025, com o avanço do Open Finance, essa ideia de personalização estará cada vez mais em alta.

Confira aqui a evolução dos meios de pagamento digitais ao longo dos anos

Maior possibilidade de detectar fraudes

Tão certo quanto o avanço da tecnologia é a busca dos golpistas por métodos cada vez mais eficientes para aplicar fraudes. Nesse sentido, a IA é uma importante aliada na luta contra essas tentativas de golpe.

Graças a recursos como o Aprendizado de Máquina (Machine Learning) e algoritmos capazes de analisar consideráveis quantidades de dados, as plataformas adquirem a capacidade de detectar padrões suspeitos.

Na prática, teremos sistemas que podem aprender ainda mais com cada transação, tornando o procedimento de segurança ainda mais coeso e preciso.

Um exemplo disso para 2025 são as redes neurais artificiais que têm tudo para serem utilizadas com mais frequência e programadas para avaliar com precisão o perfil de compra dos usuários.

Em termos práticos, caso um cliente geralmente efetue compras consideradas de baixo valor em uma determinada localização geográfica e, repentinamente, é detectada uma tentativa de compra de alto valor em um país diferente, a IA está apta a considerar esse movimento como uma possível fraude.

A partir disso, ela pode solicitar uma verificação adicional antes de possibilitar que a transação seja realizada.

Análise preditiva

Ao poder avaliar e ler grandes volumes de dados históricos, a Inteligência Artificial tem a capacidade de prever várias tendências de mercado, bem como comportamentos de consumo e até mesmo possíveis riscos financeiros.

Isso será de grande vantagem, por exemplo, para quem atua na área de investimentos, inclusive, no segmento das moedas digitais.

Ter a possibilidade de avaliar quais são os rumos do mercado vem sendo um elemento fundamental para quem quer investir e planejar sem correr grandes riscos.

Levando tudo isso em consideração, é possível aferir o quanto a Inteligência Artificial ainda será muito comentada em 2025, especialmente no mercado de pagamentos digitais e das criptomoedas.

Conclusão

Nesse artigo a gente trouxe para você um breve panorama sobre o que o ano novo pode reservar para o mercado digital.

Mencionamos o quanto a digitalização ainda vai impactar alguns métodos de pagamentos já devidamente aceitos e conhecidos, como o Pix, por exemplo, que está em constante evolução e apresentando novas funcionalidades.

Também apontamos algumas considerações sobre as criptomoedas e a expansão das Stablecoins, comentando ainda acerca das novas leis referentes aos criptoativos no Brasil e também no cenário internacional.

Como não poderia faltar, a gente trouxe ainda algumas análises sobre como as fintechs irão superar em 2025 os desafios constantes que esse segmento apresenta. Não custa lembrar ainda que, provavelmente, pautas como Open Finance e Inteligência Artificial estarão em evidência.

O crescimento das já conhecidas CBDCs – as moedas digitais de bancos centrais – também prometem estar em alta nos próximos doze meses. Vale lembrar que o Brasil também está nesse cenário por meio do Drex, a versão digitalizada do nosso bom e velho Real.

O ano novo está batendo à nossa porta e um futuro de várias possibilidades para o mercado digital se apresenta. Por isso, para você não ficar desatualizado sobre o tema, acompanhe sempre os nossos conteúdos aqui no portal.

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